Em meio às arrumações da mudança, achei o seguinte diálogo, escrito em alguma aula de português do meu primeiro ano na Escola Rural de Osório.
Apesar dos (poucos) poréns que eu (hoje) teria com o texto, acho-o engraçado ao poder considerá-lo como uma forma de olhar para mim mesmo naquela época da vida, dos meus 15 anos, da ameaça da ALCA, das crises do neoliberalismo que o país sofria...
Hesitei um pouquinho, mas ainda assim resolvi dividi-lo com os amigos!
Além do mais, é com certo carinho que enxergo, entre outras coisas, aquele "ultilíssimo" da terceira página...