literatura, política, cultura e comportamento.
seja em santa maria, em alegrete, no rio de janeiro, em osório ou em liechtenstein.
na verdade, tanto faz.

16 de dezembro de 2008

Arte e Cultura - Produções culturais também geram riqueza para o país, diz Mamberti



Além de contribuírem para o desenvolvimento da identidade do Brasil e retratarem a cultura de um povo, as produções culturais são importantes também para a economia do país, podendo representar até 8% do Produto Interno Bruto (PIB). A análise é do presidente da Fundação Nacional das Artes (Funarte), Sérgio Mamberti.

"Está na hora de pensarmos também na gestão cultural e nos darmos conta que cultura também é uma questão de economia. As produções culturais também geram riqueza para o país", disse Mamberti durante a abertura do seminário para discutir o Plano Nacional de Cultura, em São Paulo.

O seminário, que começou ontem (3), é o último da série para debater as diretrizes do plano, para, em 2009, apresentar um texto final ao Congresso Nacional.

Segundo Mamberti, a cultura é um fator de desenvolvimento para o país. "Precisamos pensar na capacitação dos servidores e gestores da área e estudar parcerias", disse.

Para ele, esta é a primeira ocasião que a cultura está sendo valorizada e entrando na agenda do país. "Finalmente a cultura está sendo tirada do papel, temos que aproveitar a chance para trabalhar para sociedade", afirmou.

Uma das discussões, segundo Mamberti, é encontrar outras formas de financiamento à cultura. "A Lei Rouanet não pode ser a única fonte de renda para a cultura. Este é o momento para se pensar em outras possibilidades de financiamento para nossa produção", opiniou.

Para o presidente da Funarte, outro ponto a ser discutido é o acesso à cultura. "Não cabe ao governo somente financiar e sim garantir o acesso às produções por ele financiadas. Isso é a democratização da cultura".

Sérgio Mamberti acredita que os seminários são importantes para encontrar soluções para estas e outras questões do setor como a meia-entrada para estudantes. "A preocupação das produtoras é pertinente, mas é preciso que exista o diálogo para chegar a um consenso", falou. Segundo ele, desde 2001 há "uma total ausência de controle das carteirinhas". "Devemos procurar um equilíbrio", afirmou.

Mamberti também argumenta que o Plano Nacional de Cultura não deve ser o único no país para promover a cultura. "Os planos estaduais e muncipais são fundamentais, são um complemento ao nacional", ressaltou.

Fonte: Agência Brasil (4 de Dezembro de 2008)

11 de dezembro de 2008

Sobre filmes, cegos e monstros


Finalmente ontem assisti "Ensaio sobre a cegueira", filme dirirgido pelo Fernando Meirelles a partir do romance homônimo de José Saramago. Eu diria que, se o livro foi um dos melhores romances que eu já li, o filme não fica atrás: a densidade dramática do filme é imensa, por dar a ver a redução da complexidade das relações humanas a uma míséria ética inigualável.

A personagem da "mulher do médico" é uma heroína que me intriga: na cena do jantar, logo ao início do filme, mostra uma mulher frágil, confusa, nervosa, preocupada não com "grandes projetos", mas em realizar com sucesso uma refeição pra ela e o marido. Me lembra a Ana (do conto "Amor" de Clarice Lispector) mas que, diferente da personagem brasileira, a mulher do médico é posta em choque com uma realidade bem mais contundente que a imagem de um cego mascando chicletes. Na história de Saramago, a mulher é jogada num mundo de cegos que não passam a mesma tranquilidade com que estava o cego dos chicletes: demonstra-se, ao contrário, a violência a que pode chegar o homem quando deslocado da sua vida habitual. Nas cenas que envolvem a tomada de poder pela Ala 3, chama atenção a figura do cego de nascença: deslocado da sociedade durante toda a vida, vislumbra naquela situação se confinamento a chance de poder.

Outra figura emblemática no filme é o menino: pois, num mundo degradado como se tornou a convivência na quarentena, lá estava o menino oferecendo um contraponto à barbárie total. Num apelo maior do que se sua presença fosse vista: em vários momentos, o rapazinho segurava a mão das personagens, mantinha o contato físico, muito mais íntimo e muito mais intenso que a visão.

A nudez presente no filme é um limite: o limite entre o que restou da "humanicidade" e o que restou do animal. A nudez mescla-se com o sexo, com os excrementos, com o sono, a chuva, a fome...

A fotografia é perfeita, predominantemente clara, jogando com a cegueira branca, como se, a qualquer momento, nós (público) fôssemos ser tomados pela doença. Ao mesmo tempo que há cenas mais escuras, de maior contraste, como que dando a visão da mulher do médico: talvez a cena de sexo entre o médico e a moça de óculos seja a que melhor realce esse jogo da fotografia.

Lembro que a sugestão de leitura foi do Maico. Em um momento ímpar de inversão, quando era eu que mais lhe sugeria leituras. E, inversões à parte, eu li a sugestão dele. Mais legal ainda foi a oportunidade em que discutimos o livro do Saramago: num acampamento no morro, os dois tigüeras num fusca, cedinho da manhã, comendo pão e tomando cachaça. Dá pra imaginar?

Eu não sou tão ligado assim em lançamentos. É quando um filme já foi visto por todo mundo e já saiu da categoria de "super lançamentos" é que me dá vontade de vê-lo... Dos filmes lançados esse ano, "Blindness - Ensaio sobre a Cegueira" foi o mais esperado por mim. E fazia questão de ver no cinema (de Santa Maria mesmo...). Fora esse, só o Hulk. Grande expectativa em ver o protagonista da história interpretado por Edward Norton, além do que estou adorando o ciclo de filmes de heróis da Marvel. Qual foi a minha surpresa ao ver que a primeira metade do filme se passa na Favela da Rocinha? Recomendo, adorei o filme... (em off posso comentar uma cena com o seu devido humor negro, mas aqui não seria politicamente correto). Esses dias nos despertou o interesse em ver Wall-E. Ah, Maico, e Nasça depois de ler (inteligência é relativa) daqui a pouco chega aqui em Santa Maria...

2 de dezembro de 2008

Estava demorando...


Estava demorando para se aproveitarem do momento de grande consternação e fragilidade com que temos passado diante da tragédia que assola a população do leste de Santa Catarina. Além de dizer que a culpa é (leia-se: Lula) dos governos (e não, quem sabe, fenômenos naturais que respondem à destruição do planeta pelo homem), entrevistam justamente um dos filhos do DEMO, Rodrigo Maia. O que ele tem a dizer? De modo semelhante com o que ocorrera com os familiares das vítimas do desastre envolvendo o avião da TAM em Congonhas, os conservadores e os reácionários procuram tirar proveito político. Que falta de respeito com o povo... Aí, mais tarde, no Jornal da Globo, noticiam "as centenas de milhões de reais" que os grandes empresários do vale do Itajaí deixam de lucrar com todo esse desastre...

E quem é o Geddel?

O Geddel já foi chamado de Babá do PMDB pelo Presidente Lula (referência ao deputado do PSOL/PA, ex- PT). É administrador de empresas, pecuarista, cacauicultor, deputado eleito pela Bahia e o atual ministro da Integração Nacional desde o início de 2007. Crítico ferrenho de Lula durante o primeiro mandato, o novo ministro da Integração Nacional resolveu apoiar o petista Jaques Wagner para o governo da Bahia (provalelmente juntando forças para combater o Carlismo) e assim, também apoiar em 2006 a campanha presidêncial pela reeleição.
http://www.integracao.gov.br/

Entrevista Época:
http://revistaepoca.globo.com/Epoca/0,6993,EPT539130-1666-1,00.html
http://revistaepoca.globo.com/Epoca/0,6993,EPT539130-1666-2,00.html

* postagem ainda inconclusa...!

25 de novembro de 2008

Novelas e jogo de aparências


Depois de tanto tempo sem TV, voltar a vê-la me permite ver certas coias que são óbvias, que todos vêem o tempo todo, mas nem sempre se dão conta. Um exemplo: como a maioria dos comerciais são babacas, e apelam pra que se consuma coisas tão fúteis, embora a propaganda tenha o mérito de torná-las essenciais para a vida de todos. Mas não é sobre isso que eu quero discutir agora...

Me surpreendeu quando me dei conta de uma das fórmulas novelísticas: o jogo de aparências. Em todo o início de novela, a situação é posta: esses são os bonzinhos, estes os vilões caricaturais, esses são os metidos a engraçadinhos, os casaisinhos 20, etc. Porém, em determinado momento, essa construção diegética é dissolvida em função do desvelamentos de segredos: pois na verdade, o fulano não é filho desses, mas daqueles, e ninguém sabia. Parece que, se não fosse a pobreza dos roteiros de novelas, as personagens poderiam passar o resto das vidas acreditando que eram filhos legítimos de quem os criou a vida inteira.

Mas o assunto novela me remeteu a um outro caso: quando estive em Osório, o comentário era sobre determinada personagem da novela das nove. "É um político poderoso e bastante temido. Veio de família pobre, mas conseguiu enriquecer através de trocas políticas e se tornou um homem rico e refinado. Não assume nem para si mesmo que é um canalha." Trata-se da descrição da personagem interpretada por Milton Gonçalves, na atual novela das nove.

"Nome de um, jeito do outro", seguidamente eu ouvia das pessoas com quem eu conversava. Lógico que eu não quero associar a idéia de jogo de aparências com as ilustres figuras na política osoriense. Posto que, dos processos que tanto um quanto o outro levam, vez ou outra, apenas o nobre deputado dos 143% foi condenado: ele e o seu padrinho político, o ministro dos pedágios, foram condenados por promoverem uma campanha de vacinação no diretório municipal do PMDB de Imbé. Dizem por lá, que ao ser entrevistado sobre a condenação, respondera: "Pelo povo, cederia a minha própria casa!".

O roteiro político de Osório deve estar bom, pois senão, caíriam logo as máscaras...

26 de setembro de 2008

Lula para brasileiro e estrangeiro verem...


Me obrigo a reproduzir aqui, na íntegra, o post do blog Cidadania.com UOL, de Eduardo Guimarães. Intitula-se Lula brilha na ONU; mídia esconde

"Quem teve interesse ou tempo ou tecnologia disponível – ou tudo isso junto – para assistir o vídeo acima – ou para assisti-lo por outro meio – e tiver o mais remoto conhecimento sobre relações internacionais, terá constatado como eu constatei a importância, a contundência e a coragem da fala do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante a abertura da 63ª Assembléia Geral da ONU, anteontem.

Nada ficou de fora: dos temas candentes sobre a economia americana ao intervencionismo americano na Bolívia e até as políticas discriminatórias do trânsito de cidadãos do Terceiro Mundo nos países ricos, bem como a defesa firme – e totalmente fundamentada – dos êxitos surpreendentes na administração do Brasil pelo seu atual governo, tudo isso foi citado de forma contundente. Foi um dos discursos mais duros, firmes e fundamentados que o presidente fez.

A repercussão do discurso de Lula na mídia brasileira foi débil e distorcida, porém. Tal fato não deveria surpreender quem acompanha de perto a má vontade patológica da mídia com um governo que conseguiu proezas como a de tornar o Brasil o país que mais atraiu investimentos estrangeiros produtivos na América Latina, com o detalhe de que recebeu cerca de 40% mais desses investimentos do que o segundo colocado, o México.

Ontem, enquanto as bolsas de valores voltavam a mergulhar em pânico pelo mundo afora por conta da relutância do Congresso americano em liberar os tais 700 bilhões de dólares, a Bovespa subia e o dólar permanecia equilibrado, mas nem isso satisfez a imprensa desequilibrada que temos aqui.

Um exemplo da má vontade que impera na grande mídia – escrita, falada e televisionada – pôde ser verificado em editorial de hoje da Folha de São Paulo, que se enreda em previsões sombrias sobre a economia brasileira - como a que teimava em fazer para dizer que o país não cresceria, até ele começar a crescer -, enquanto seus colunistas escancaram uma torcida contra revoltante, ainda que uma torcida num páreo perdido, pois a exuberância da solidez da economia brasileira vem sendo cantada em verso e prosa em toda imprensa internacional há muito tempo e de forma crescente.

Quem tem tido acesso à imprensa internacional sabe do que estou falando. O conservador Wall Street Journal, apesar de não conseguir evitar o cacoete neoliberal de chamar de “populistas” políticas sociais que vêm dando grandes resultados, o jornal se derrete por Lula, reconhecendo-lhe a liderança e protagonismo no cenário internacional e anotando a “reverência” com que foram recebidas suas palavras.

Enquanto isso, aqui no Brasil, os “colonistas” (colunistas colonizados) da imprensa golpista boliviano-venezuelana que infestam as redações dos mais ricos meios de comunicação do país tratam de ridicularizar a importância da solenidade anual de abertura da Assembléia Geral da ONU e chamam de “ladainha” o forte discurso político de Lula, feito num fórum de grande importância política por conta do momento econômica e politicamente turbulento porque passa o mundo. Em que planeta está a cabeça dessa turma?

Por dever profissional, viajo direto ao exterior. Nessas viagens, tenho sentido cada vez mais orgulho de ser brasileiro. Estamos sendo cada vez mais bem vistos no mundo porque o país vai bem, é governado com seriedade e disso vem colhendo resultados que deveriam calar a boca dessa imprensa esquizofrênica. E só não calam porque ela não tem vergonha na cara, apesar de ter esses rios de dinheiro que lhe permitem falar mais alto - por enquanto".

12 de setembro de 2008

Eleições em Osório II

Acompanhando (à distância, é verdade), a palavra que mais tenho ouvido na campanha política em Osório é "RENOVAÇÃO". E acredito realmente que, quando as coisas não vão bem, a tal renovação se faz necessária. Mas uma renovação de fato! Só como exemplo, dos candidatos à prefeitura, um é o atual, o outro é atualmente vereador (bem como o seu vice) e o terceiro perde o crédito em virtude do desastre que é administração estadual de seu partido (se bem que o tucanato não está sozinho nessa canoa furada, né deputado?). Mas não são esses candidatos de que quero tratar agora.

Para que serve um vereador? Para legislar, dirão os óbvios. Mas, na prática, qual o significado em elegermos o legislativo? E tem candidato (isso em todo o lugar) que promete mundos e fundos. Mas, até que ponto vai o poder de um vereador? Antes da eleição, são festas, promoções, jantares, propagandas, que parece predestinado: ganham aqueles que investiram mais dinheiro. E da onde sai esse dinheiro? Uns tiram do próprio bolso, alegam que saiu do “suor do seu trabalho”; pura balela. Outros não dirão nada, porque estão sendo financiados por empresários, para que se atendam interesses escusos. E outros não gastarão tanto porque não têm o que gastar, ou os fundos saem da própria militância.

Daí que gostaria de refletir: qual deveria ser o meu candidato ideal? Uso o termo “ideal”, não no sentido de impossível, inexistente. Mas no sentido de decantar (entre as 49 opções) os candidatos para que um – e apenas um – receba o meu voto.

Pois bem, vivemos numa dita chamada “democracia representativa”: cracia (forma de governo) + demo (povo), ou seja, um governo escolhido pelo povo. Mas “representação” sugere uma coisa no lugar de outra, uma relação muito próxima entre a metáfora e a metonímia. Daí que “representar” alguém, no teatro, por exemplo, significa um ator assumir a personalidade de um outro – mas pelo qual se liga e dá vida através do seu corpo e da sua voz. No âmbito político, a representação política (ao meu entender) deveria se expressar no legislativo como corpo e voz do povo. Mas será que é isso que acontece?

Você já tem candidato? Você conhece esse candidato? Sabe com o que ele está comprometido? Colocaria a “mão no fogo” por ele? E por que eu faço essas perguntas? Por que, na minha cabeça, o vereador tem uma grande importância: no município, esfera mínima de governo, a câmara está ao alcance de todos. São nas cidades onde as pessoas vivem e convivem. E são dos municípios que se desdobram as esferas estadual e federal, onde há a incumbência de orquestrar a máquina pública de uma maneira mais ampla. Mas agora em outubro, as decisões são para o que é o mais específico.

Quem está à altura de cada um de nós em nos representar? Ou seja, quem, lá dentro, será o meu corpo e a minha voz? O meu candidato defenderá as questões como “eu” penso?

Nessas perguntas eu vejo o problema da individualidade: ou seja, pensamos enquanto EU, e não enquanto NÓS. Lembro da famosa questão: “e o que eu ganho com isso?”, ou as compras de votos (diretas e indiretas), as promessas de cargos e por aí vai. Somos seres coletivos, e precisamos escolher o que é melhor para nós. De maneira “representativa”, penso que o candidato de cada um deveria ser “um de nós, um dos nossos”.

Figurativamente: se nós todos somos colorados, porque vamos, dispersamente, votarmos em gremistas, flamenguistas, corintianos e vascaínos? Ora, se eu me vejo parte da torcida colorada, e temos interesses em comum, porque não canalizar a escolha para um colorado? Não quero banalizar a discussão com o argumento, mas escolho esse a modo de “ilustrar”, para não ser tendencioso mais adiante.

O que eu quero dizer com isso? Na minha cabeça, a escolha do legislativo (e, principalmente, nessa esfera municipal) deveria de concentrar em líderes ligados aos movimentos coletivos organizados de uma cidade: líderes de comunidades (bairros/vilas), de sindicatos, associações, etc. Tudo bem, não posso ser reducionista, devem existir outras formas de se decantar o candidato ideal. Porém, pra mim, o que deverá reger o meu voto é que seja (como diz a música): “assim como eu / uma pessoa comum / filho de Deus / nessa canoa furada / remando contra a maré”. E o seu candidato, corresponde ao seu perfil? Que critérios você usa para escolher o seu candidato?

E, para retomar, sobre a ânsia de renovação: os nomes até podem ser novos, mas as raposas velhas que estão por trás são quase sempre as mesmas. O problema da política no Brasil, e principalmente no interior, é ser muito personalista. Diz uma amiga minha: “só acredito em quem tem caráter!”. Eu não tenho como discordar; mas o candidato não estará nos representando sozinho: há os partidos, as alianças, os que estão por trás do sistema político, os projetos político-partidários, etc. Não nego: começar pelo caráter ajuda muito! Mas as relações são muito mais complexas do que a simples escolha do indivíduo. Se é pra renovar, que se renove de fato! Que se mude os representantes, mas também os partidos e os projetos. Ou então que se reafirme, com convicção, que está bom os projetos pelos quais tem se alternado no poder no município e no Rio Grande do Sul.

Adoraria poder trocar uma idéia. Jamais me coloco como dono da verdade, apenas exprimo um ponto de vista nada definitivo. Não deixem de comentar.

Abaixo, alguns dados colhidos no site do TSE sobre os candidatos de Osório:


candidatos A VEREADOR (49)

partido

coligação

bens declarados*

DOCA - 11013

PP

PMDB / PP / PPS

R$ 582.000,00

MARCO PEREIRA - 45555

PSDB

Sem Coligação

R$ 389.800,00

ROSSANO TEIXEIRA - 11690

PP

PMDB / PP / PPS

R$ 360.000,00

MARINO BRAGA – 12651

PDT

PC do B / PTB / PDT / DEM / PT

R$ 282.000,00

LUCIANO FLORES - 45678

PSDB

Sem Coligação

R$ 187.000,00

ALTIVO REIS - 11680

PP

PMDB / PP / PPS

R$ 175.000,00

SÉRGIO KINSEL - 15015

PMDB

PMDB / PP / PPS

R$ 174.632,23

JÚLIO RAMOS - 15000

PMDB

PMDB / PP / PPS

R$ 173.840,00

ZÉ LUCIANO - 15611

PMDB

PMDB / PP / PPS

R$ 163.000,00

PEDRINHO DA PREFEITURA - 14000

PTB

PC do B / PTB / PDT / DEM / PT

R$ 140.000,00

SANDRA KAUER - 11550

PP

PMDB / PP / PPS

R$ 128.000,00

ROGER CAPUTI - 15190

PMDB

PMDB / PP / PPS

R$ 125.640,12

DELEGADO FERRI - 12000

PDT

PC do B / PTB / PDT / DEM / PT

R$ 118.000,00

CLÁUDIO MARTINS - 15663

PMDB

PMDB / PP / PPS

R$ 118.000,00

ENEDINA PAZ - 12444

PDT

PC do B / PTB / PDT / DEM / PT

R$ 117.000,00

RAMOS - 12355

PDT

PC do B / PTB / PDT / DEM / PT

R$ 93.000,00

NILSA ESPINDULA - 15155

PMDB

PMDB / PP / PPS

R$ 92.064,67

MARIA TREVISAN - 15123

PMDB

PMDB / PP / PPS

R$ 90.040,52

JULIO FERNANDES - 23123

PPS

PMDB / PP / PPS

R$ 87.700,00

BETO MATOS - 15555

PMDB

PMDB / PP / PPS

R$ 87.000,00

PROFESSOR DENILSON -13000

PT

PC do B / PTB / PDT / DEM / PT

R$ 80.000,00

PROFª LOURDES HELENA - 12222

PDT

PC do B / PTB / PDT / DEM / PT

R$ 75.000,00

PROFESSOR GIL - 12888

PDT

PC do B / PTB / PDT / DEM / PT

R$ 65.000,00

IVAN DA FARMÁCIA - 12777

PDT

PC do B / PTB / PDT / DEM / PT

R$ 58.000,00

GETULIO NURY - 45100

PSDB

Sem Coligação

R$ 55.000,00

IARA MARTINS - 45000

PSDB

Sem Coligação

R$ 52.000,00

MIGUEL CALDERON - 11000

PP

PMDB / PP / PPS

R$ 39.000,00

EVA MOCELIN - 45175

PSDB

Sem Coligação

R$ 36.600,86

VALÉRIO DOS ANJOS - 12345

PDT

PC do B / PTB / PDT / DEM / PT

R$ 30.000,00

VILMAR CABELEIREIRO - 45045

PSDB

Sem Coligação

R$ 18.500,00

BASILISA – 12200

PDT

PC do B / PTB / PDT / DEM / PT

R$ 18.000,00

ANTÃO SAMPAIO - 12333

PDT

PC do B / PTB / PDT / DEM / PT

R$ 15.000,00

ANGELA - 11011

PP

PMDB / PP / PPS

R$ 11.000,00

VITOR MATEUS – GUINHO - 45663

PSDB

Sem Coligação

R$ 8.000,00

JORGINHO – 10300

PRB

PRB / PR

R$ 6.000,00

XASCOTE - 45190

PSDB

Sem Coligação

R$ 4.000,00

JULIO (MIRIM) - 12012

PDT

PC do B / PTB / PDT / DEM / PT

R$ 3.000,00

ISAAC SANA – 45450

PSDB

Sem Coligação

R$ 3.000,00

BINHO DA TELEMENSAGEM - 65656

PCdoB

PC do B / PTB / PDT / DEM / PT

R$ 2.800,00

EDZON MARQUES - 45123

PSDB

Sem Coligação

R$ 2.500,00

BELINHA - 12123

PDT

PC do B / PTB / PDT / DEM / PT

R$ 2.300,00

GILMAR LUZ - 12610

PDT

PC do B / PTB / PDT / DEM / PT

R$ 1.000,00

CORINA DA FYSIOCLINICA - 12555

PDT

PC do B / PTB / PDT / DEM / PT

O candidato não possui bens a declarar.

DEBORAH PIRES - 12663

PDT

PC do B / PTB / PDT / DEM / PT

O candidato não possui bens a declarar.

JUNINHO - 11111

PP

PMDB / PP / PPS

O candidato não possui bens a declarar.

EVERTON CORTINOVE - 45455

PSDB

Sem Coligação

O candidato não possui bens a declarar.

HILDA MONTEIRO - 45666

PSDB

Sem Coligação

O candidato não possui bens a declarar.

PAULINHO MARGARIDA - 22222

PR

PRB / PR

O candidato não possui bens a declarar.

SILVANA VIANA - 15615

PMDB

PMDB / PP / PPS

O candidato não possui bens a declarar.

*Acesse http://www3.tse.gov.br/sadEleicaoDivulgaCand2008/ e confira a discriminação da declaração de bens apresentada pelos candidatos.

sobre os SETE candidatos que não declararam bens

Legenda

Sexo

Escolaridade

Estado civil

Ocupação

PDT

F

Superior incompleto

Divorciado

Empresário

PDT

F

Ensino Médio completo

Solteiro

Servidor Público Municipal

PP

M

Superior completo

Solteiro

Administrador

PSDB

M

Ensino Médio incompleto

Solteiro

Outros

PSDB

F

Ensino Médio completo

Divorciado

Dona de Casa

PR

M

Ensino Médio incompleto

Casado

Mecânico de Manutenção

PMDB

F

Ensino Médio completo

Solteiro

Comerciante

PERFIL DO CANDIDATO

MAIS JOVEM

MAIS VELHO

Nome completo

LUIZ ISAAC SANA

MARINO PEREIRA BRAGA

Legenda

PDSB – 45450

PDT - 12651

Data de Nasc.

Idade

15/3/1985

23 anos

25/4/1937

71 anos

Estado civil

Solteiro

Casado

Escolaridade

Superior incompleto

Ensino Fundamental incompleto

Ocupação

Estudante, Bolsista, Estagiário e Assemelhados

Aposentado (Exceto Servidor Público)

Naturalidade

Osório / RS

Osório / RS


OCUPAÇAO

Candidatos

Comerciante/ Comerciário

6

Dona de Casa

5

Servidor Público Estadual

4

Servidor Público Municipal

4

Aposentados

3

Professor

3

Administrador

2

Agricultor

2

Empresário

2

Motorista

2

Outros

2

Vereador

2

Advogado

1

Bancário e Economiário

1

Cabeleireiro e Barbeiro

1

Eletricista e Assemelhados

1

Estudante

1

Jornalista e Redator

1

Mecânico de Manutenção

1

Policial Militar

1

Técnico de Obras Civis, Estradas, Saneamento e Assemelhados

1

Trabalhador de Construção Civil

1

Vendedor de Comércio Varejista e Atacadista

1

Veterinário

1

TOTAL

49