Foi na Bandeirantes que os portadores de necessidades especiais tornaram-se tema de debate nas eleições presidenciais. O tucano José Serra insistia que o amparo governamental a essa parcela da população havia regredido durante os oito anos de governo Lula. Apenas nos dias seguintes ao debate se teve acesso aos fatos e números reais, que no momento acabam se perdendo.
Dias depois, repassei o seguinte texto para alguns amigos que, por um motivo ou outro, têm interesse no tema:
Apaes: “Serra distorceu informações, tirou proveito das angústias de pais e reforçou preconceitos”, por Conceição Lemes: http://www.viomundo.com.br/denuncias/apaes-%E2%80%9Cserra-distorceu-informacoes-tirou-proveito-das-angustias-de-pais-e-reforcou-preconceitos%E2%80%9D.html
Essa iniciativa propôs que pudéssemos debater, em determinado círculo de amigos, as diferentes posições que delineiam as políticas públicas para os portadores de necessidades especiais.
Por exemplo: uma amiga, que já me declarou, de antemão, seu apoio ao Serra, respondeu-me o seguinte:
Li o link que você me mandou, e tenho que admitir que ali há coisas com as quais eu concordo. Mas também existem coisas que sou contra. Para quem olha de fora é diferente de quem está lá dentro (eu estou no meio), por isso entendi o que foi colocado de ambas as partes; o problema é que no papel é uma coisa, no real é outra...
Ao início do horário de propaganda política, José Serra volta ao tema. Veja aqui.
Eis que o meu amigo Luciano, do blog Reflexões, e acadêmico do curso de Educação Especial, puxa a conversa...
Luciano:
Você viu o horário político, bruxo? Viu a declaração do Serra?
Blog do Berned:
Qual delas?
Luciano:
A que ele promete fazer um centro de tratamentos para as pessoas deficientes.
Blog do Berned
Sim.
Luciano:
Como se a deficiência fosse uma doença que pode ser curada!
Blog do Berned:
Pelo que já conversamos, isso é tratar como área de saúde o que é da área da educação! Ou seja, totalmente oposto às políticas de inclusão.
Luciano:
Sim! Mas é uma visão em que ele vai perder muitos votos por causa disso. Porque a cabeça dos pais, hoje em dia, está em aceitar a deficiência dos filhos e fazê-los levar a vida mais normal possível, e com os professores é a mesma coisa. Pelo menos essa é a minha visão. Talvez eu esteja sendo utópico, mas estamos caminhando para esse lado.
Dias depois, repassei o seguinte texto para alguns amigos que, por um motivo ou outro, têm interesse no tema:
Apaes: “Serra distorceu informações, tirou proveito das angústias de pais e reforçou preconceitos”, por Conceição Lemes: http://www.viomundo.com.br/denuncias/apaes-%E2%80%9Cserra-distorceu-informacoes-tirou-proveito-das-angustias-de-pais-e-reforcou-preconceitos%E2%80%9D.html
Essa iniciativa propôs que pudéssemos debater, em determinado círculo de amigos, as diferentes posições que delineiam as políticas públicas para os portadores de necessidades especiais.
Por exemplo: uma amiga, que já me declarou, de antemão, seu apoio ao Serra, respondeu-me o seguinte:
Li o link que você me mandou, e tenho que admitir que ali há coisas com as quais eu concordo. Mas também existem coisas que sou contra. Para quem olha de fora é diferente de quem está lá dentro (eu estou no meio), por isso entendi o que foi colocado de ambas as partes; o problema é que no papel é uma coisa, no real é outra...
Ao início do horário de propaganda política, José Serra volta ao tema. Veja aqui.
Eis que o meu amigo Luciano, do blog Reflexões, e acadêmico do curso de Educação Especial, puxa a conversa...
Luciano:
Você viu o horário político, bruxo? Viu a declaração do Serra?
Blog do Berned:
Qual delas?
Luciano:
A que ele promete fazer um centro de tratamentos para as pessoas deficientes.
Blog do Berned
Sim.
Luciano:
Como se a deficiência fosse uma doença que pode ser curada!
Blog do Berned:
Pelo que já conversamos, isso é tratar como área de saúde o que é da área da educação! Ou seja, totalmente oposto às políticas de inclusão.
Luciano:
Sim! Mas é uma visão em que ele vai perder muitos votos por causa disso. Porque a cabeça dos pais, hoje em dia, está em aceitar a deficiência dos filhos e fazê-los levar a vida mais normal possível, e com os professores é a mesma coisa. Pelo menos essa é a minha visão. Talvez eu esteja sendo utópico, mas estamos caminhando para esse lado.
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